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sábado, 8 de agosto de 2009

A alegria do amor está na exploração da consciência.
Quando investigamos o outro, fazemos o mesmo conosco.
Aprofundando-nos no outro, nos aprofundamos em nós mesmos.
Tornamo-nos espelhos para o outro e o amor torna-se meditação.
Quando mais descobrimos, mais misterioso o outro se torna: o amor é uma aventura constante.
Quando estamos apaixonados, a linguagem não é necessária.
O amor não escraviza, não é possessivo nem exigente.
Ele liberta, permitindo aos amantes voarem alto, em direção a Deus.
Quando apreciamos nossa solidão, nos tornamos meditadores.
Só quem é capaz de ser feliz sozinho pode contribuir com a felicidade de outro.

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